Amigos, dias atrás recebi,
nascido ungido na verve escorreita e sagaz do Dom Obá III, o texto
abaixo, guardei-o e eis-me aqui aproveitando-o.
Tece
Dom Obá III loas aos CM e às FA ante o resultado do ENEM/2012, nós já
sabemos que a Centenária casa de Thomaz Coelho e suas irmãs, ela mesma
nascida em "um clima de declarada desconfiança, antipatia e animosidade
que lavrava entre a oficialidade militar de terra, o governo civil e a
classe política" (extraí do site do CMRJ: http://www.cmrj.ensino. eb.br/, em Concretização de um Sonho, Histórico),
como de resto todas as outras escolas militares, respeita o seu aluno
e, acima de tudo, sabe o que ele significa para a Nação por isso não
tergiversa na busca da perfeição do ensino em seu ambiente, nós já o
sabemos e o povo também, mas há quem não o quer e avança na tentativa de
denegrir.
Passeia Dom Obá em seu
texto e ao final, lá estão, indicados na forma moderna de comunicar, não
mais cartas, telegramas ou bilhetes, dois links que nos levam a um
telejornal nacional; é necessário ver os dois, especialmente aquele em
que o ex-aluno Rodrigo Pimentel procura mostrar as razões do sucesso do modelo de sua antiga Escola,
sem conseguir disfarçar a surpresa diante do ataque vilipendioso do
suposto jornalista (travestido ali talvez em pedagogo frustrado ou
renegando sua infância em que certamente lhe foi exigido disciplina,
ordem e respeito dentro da escola e no cumprimento de suas tarefas).
Sabemos todos que o tempo nesses telejornais é medido por segundos, mas a
jornalista Renata (ela, acho, também surpresa) ao falar procurou trazer
o tema para o sucesso expresso na evidência simples do resultado mais
que positivo; tentou reduzir o dano da intervenção agressiva de quem,
como diriam nossos avós, estava "misturando alhos com bugalhos".
Mas qual o motivo destas
minhas palavras? Segue. Hoje à tarde, sabedor de que mais alunos de
Colégios Militares estariam no "Soletrando" dediquei-me a assistir e,
novamente, mais um finalista é aluno de CM: agora os três o são (e só
poderiam ser três), o de Porto Alegre, o de Recife e o de Salvador.
Ora, o que dizer agora se é assim há mais de cem anos. Diante
disto questionei-me: será que as associações de ex-alunos dos Colégios
Militares, elas entidades civis que congregam milhares de civis
presentes nas mais diversos segmentos de nossa sociedade, perguntaram ao
âncora do telejornal o que lhe motivou o ataque furioso contra todos
aqueles que um dia estudaram nos CM que, na visão dele, hoje são
resultado de um modelo pedagógico ineficaz ou equivocado não
interessando o sucesso que tenham alcançado. Talvez lhe perguntaram se
teria servido de motivação a frustração? a desinformação? a inveja? a escuridão da ideologia?
Talvez o silêncio delas venha de tudo o que lhes foi ensinado, nada melhor do que mostrar-lhes o nosso resultado.
É
isto amigos, assim seguimos nós, os militares e os que um dia formaram
entre nós ou em nossas escolas, nosso resultado: nós o mostramos para a
Nação.
Abraços, Angelo, EsPCEx - 66/68
PS: quem não viu, veja no link - importante ver os dois.
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